Livros e Autores

Esse espaço foi criado para falar de livros sobre a Família Feitosa e dos autores cujo sobrenome seja Feitosa. Há muitos que gostariam de saber detalhes das suas origens. Nós somos pessoas de sorte, pois não é comum ter tantos livros contando a história de uma mesma família. Mas, ainda existem hiatos a serem preenchidos, como exemplo a vida dos Feitosas de além mar.

Acredito que está crescendo muito o interesse sobre esses livros. E não encontramos mais os mesmos em livraria, pois estão com suas edições esgotadas. Pedimos aos autores desses livros que anuncie aqui a vontade de vendê-los, caso ainda possuam algum em estoque. Ou aqueles autores que pretendessem lançar uma nova edição, que enviassem os seus emails e/ou telefones e/ou endereço de correspondência. Essas informações seriam publicadas aqui para que as pessoas interessadas em adquirir os livros entrem em contato. De acordo com a procura, os autores poderiam verificar a viabilidade de reedição.

Livros

Quem possuir uma resenha melhor que a minha, peço à gentileza que me envie. Quem tiver informação sobre outros livros sobre a nossa família, peço a gentileza de enviar a imagem da capa, a resenha e onde adquiriu.

Autores

Tenho encontrado títulos de livros de muitos primos(as) que escreveram nas mais variadas épocas e os mais variados assuntos. Peço a esses(as) primos(as) gentileza de enviar a capa e a resenha dos mesmos. E como comprá-los ou localizá-los caso haja interesse.

Brigam Espanha e Portugal no sertão do Ceará

Três livros...: O Clã dos Inhamuns, do cearense Nertan Macedo; O Tratado Genealógico da Família Feitosa, do também cearense Leonardo Feitosa; e Os Feitosa e o Sertão dos Inhamuns, do brasilianista Billy Jaynes Chandler. Neles, conhecemos um pouco da colonização do Ceará, ocorrida a partir do final do século 17, e constatamos o que afirma o poeta Mário Hélio, que as histórias sertanejas em nada ficam a dever à épica e à tragédia gregas.
Duas famílias, os Monte e os Feitosa, durante anos guerreiam entre si, disputando terras e poder, nos sertões dos Inhamuns, Cariri e Icó, aliadas às tribos indígenas locais. O território da guerra é maior que o de muitos países europeus. O curioso da narrativa é que um pedaço da história de além-mar é transposto para as bandas de cá do Nordeste. Os Monte eram cinco irmãos, dois homens e três mulheres, de origem espanhola, que vieram da Europa, fugindo do rigor das perseguições da Inquisição. Dois deles, Geraldo do Monte e sua irmã Isabel, internaram-se nos sertões de Pernambuco e vieram ter ao Ceará. No engenho Currais de Serinhaém, em Pernambuco, residiam os Feitosa, de origem portuguesa, que se comprometeram gravemente no levante dos Mascates do Recife. Para evitar a perseguição que se fez aos brasileiros que entraram nesta sedição, fugiram para o interior do Ceará, onde se fixaram nas proximidades de Icó. O relato é dos historiadores citados. O destino faz com que essas duas famílias se encontrem e se cruzem. Isabel, irmã viúva de Geraldo do Monte, casa com Francisco Feitosa, da família de Serinhaém.
A trama está armada. Questões de honra e disputas pela terra colocam os Monte e os Feitosa em palcos diferentes. A Ibéria se transpõe para as terras secas dos sertões cearenses. A Espanha representada por perjuros e Portugal, por insurrectos. Guerras e rivalidades seculares podem se continuar na paisagem de angicos, aroeiras, imbuzeiros, jucás e pereiros; e no leito seco de rios que só correm no inverno. Ao invés de castelos de ameias, casas de taipa de cumeeiras altas, só mais tarde substituídas por casarões alpendrados de tijolo, alguns com pedestais de mármore vindos da Itália. No lugar de armaduras e brasões de metal reluzente, roupas de couro rude, dos rebanhos apascentados no planalto. Os luxos de ouros e veludos só irão aparecer depois. No início, só existem a dureza da terra, a lei bárbara, a solidão. Matanças infindáveis para garantir o poder. A união proposta pelo casamento degenera em guerra. O velho sangue ibérico, diluído em gerações, é sempre o de espanhóis e portugueses, disputando pedaços de terra. 
Fonte: https://www.continentemulticultural.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=%20176%20

Três livros...: O Clã dos Inhamuns, do cearense Nertan Macedo; O Tratado Genealógico da Família Feitosa, do também cearense Leonardo Feitosa; e Os Feitosa e o Sertão dos Inhamuns, do brasilianista Billy Jaynes Chandler. Neles, conhecemos um pouco da colonização do Ceará, ocorrida a partir do final do século 17, e constatamos o que afirma o poeta Mário Hélio, que as histórias sertanejas em nada ficam a dever à épicae à tragédia gregas.

Duas famílias, os Monte e os Feitosa, durante anos guerreiam entre si, disputando terras e poder, nos sertões dos Inhamuns, Cariri e Icó, aliadas às tribos indígenas locais. O território da guerra é maior que o de muitos países europeus. O curioso da narrativa é que um pedaço da história de além-mar é transposto para as bandas de cá do Nordeste. Os Monte eram cinco irmãos, dois homens e três mulheres, de origem espanhola, que vieram da Europa, fugindo do rigor das perseguições da Inquisição. Dois deles, Geraldo do Monte e sua irmã Isabel, internaram-se nos sertões de Pernambuco e vieram ter ao Ceará. No engenho Currais de Serinhaém, em Pernambuco, residiam os Feitosa, de origem portuguesa, que se comprometeram gravemente no levante dos Mascates do Recife. Para evitar a perseguição que se fez aos brasileiros que entraram nesta sedição, fugiram para o interior do Ceará, onde se fixaram nas proximidades de Icó. O relato é dos historiadores citados. O destino faz com queessas duas famílias se encontrem e se cruzem. Isabel, irmã viúva de Geraldo do Monte, casa com Francisco Feitosa, da família de Serinhaém.

A trama está armada. Questões de honra e disputas pela terra colocam os Monte e os Feitosa em palcos diferentes. A Ibéria se transpõe para as terras secas dos sertões cearenses. A Espanha representada por perjuros e Portugal, por insurrectos. Guerras e rivalidades seculares podem se continuar na paisagem de angicos, aroeiras, imbuzeiros, jucás e pereiros; e no leito seco de rios que só correm no inverno. Ao invés de castelos de ameias, casas de taipa de cumeeiras altas, só mais tarde substituídas por casarões alpendrados de tijolo, alguns com pedestais de mármore vindos da Itália. No lugar de armaduras e brasões de metal reluzente, roupas de couro rude, dos rebanhos apascentados no planalto. Os luxos de ouros e veludos só irão aparecer depois. No início, só existem a dureza da terra, a lei bárbara, a solidão. Matanças infindáveis para garantir o poder. A união proposta pelo casamento degenera em guerra. O velho sangue ibérico, diluído em gerações, é sempre o de espanhóis e portugueses, disputando pedaços de terra. 

Fonte: https://www.continentemulticultural.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=%20176%20

 

Livros

Os Feitosas e o Sertão dos Inhamuns - (Billy Jaynes Chandler)

Os Feitosas e o Sertão dos Inhamuns - (Billy Jaynes Chandler)
Esse livro foi escrito pelo americano Billy Jaynes Chandler em um trabalho de pós-graduação em uma universidade americana. Ele se apaixonou tanto pelo nordeste brasileiro que escreveu um outro livro, desta vez sobre Lampião e o Cangaço. O trabalho minucioso de pesquisa e com um formato de escrita...
>>

Feitosas - Genealogia - História - Biografias - (Aécio Feitosa)

Feitosas - Genealogia - História - Biografias - (Aécio Feitosa)
Apesar de eu ter uma cópia da capa, eu ainda não consegui adquirir esse livro. Pelo que vejo escrito nos sites e foruns da internet, é o mais completo index sobre a história da família Feitosa no Brasil.
>>

Os Feitosas do Barro - (Januário Feitosa)

Os Feitosas do Barro - (Januário Feitosa)
Conta história de personalidades da Familia Feitosa. Heróis e heroínas. Com fotos e detalhes que até então eu desconhecia. Um livro escrito com paixão pela família. Adquiri esse livro no site www.estantevirtual.com.br.
>>

O Clã dos Inhamuns - (Nertan Macêdo)

O Clã dos Inhamuns - (Nertan Macêdo)
Conta a história da Família Feitosa com uma visão poética, incluindo lendas e causos. Não existe em livrarias. Tive que entrar em contato com a Editora que possuía alguns exemplares. Pode ser que você ainda encontre! O nome da editora é :  Editora Renes Av. Dom Helder Câmara, 672...
>>

Comentários

Data
De
Assunto

familiares

Olá Meus avós vieram do ceará. eliza alves feitoza e jose guilherme da cunha, tiveram meu pai geraldo guilher feitoza que nasceu em 1950. porem meu feitoza é com "Z" e não com "s". gostaria de saber se ha alguma diferença ou é a mesma familia.

Data
De
Assunto

Re:familiares

Tudo indica que se trata da mesma família. A única diferença é que os nomes Feitosa com "z" ocorre depois do século 18, quando os pais iam registar seus filhos, os escrivão não atentava para esse detalhe, se com "s" ou "z'. Mas tudo indica que se tratava da mesma família.

Data
De
Assunto

Re:familiares

A minha avó era Feitosa com S mas meu tio através de suas pesquisas descobriu que é a mesma família . Essa que vem do Ceará .

Data
De
Assunto

Livro: Sobre Os Macedos geanologia

Eu sou de uma família de macedo , de São Raimundo Nonato Piauí........ gostaria de obter o livro , de título" Os Macedos".

Data
De
Assunto

Origem da familia Feitosa

Meu avô se chamava Anísio Alves Feitosa e o pai dele Olímpio (ou Alípio) Alves Feitosa, vieram do Ceará nesta época foram para Porto Velho e depois Belém/Pa.
Gostaria de saber além do João Alves Feitosa a origem dele.
Grato.

Data
De
Assunto

GENEAGRAMA

Boa noite a todos

Quero primeiramente agradecer de coração ao inventor desse espaço tão bacana, onde podemos descobrir as nossas origens, mesmo que de longe.

Amigos gostaria muito de descobrir mais informações sobre meus antepassados, pensando nisso deixarei aqui a informação que tenho, e se alguém tiver a alguém em comum por favor entre em contato pelo email asafeitosa@gmail.com


Sou Neto de Maria feitosa Veras (Iaiá) e Vicente Soares

Bisneto de Francisco Feitosa Veras e Maria Pereira Feitosa (Maroca)

Tataraneto de João Sátiro de Araujo Veras e Ana de castro Veras
Belzenor Pereira de Souza e Amélia

abraço a todos.


Data
De
Assunto

Re:GENEAGRAMA

Olá bom dia!

João Sátiro de Araújo Veras casado com Ana Alves Feitosa e Castro de Araújo Veras (tia da minha vó paterna) foram os primeiros sogros do meu avô materno Antonio de Araújo Feitosa ( Seu Tõe da Diamantina) ele foi casado com Maria de Lourdes.

Data
De
Assunto

família feitosa

Olá, tenho o original de "O Tratado da Família Feitosa" e dois livros pequenos escritos pelo meu trisavô, "O Passado no Presente" e "Rápidos Traços Sobre Fatos e Coisas". Digitei e guardei os arquivos bem guardados. Caso alguém se interesse, favor enviar email para ffrhbm@hotmail.com, pois o conhecimento existe para ser compartilhado e não para ser escondido!

Data
De
Assunto

Dos Feitosa

Olá, minha quarta avo, Arquelina Avelina do Amor Divino, a única referencia que tenho e que ela morava com o marido em Milagres, e era natural de Taua, nos Inhamuns, que era da Família dos Feitosas, nasceu entre os anos de 1820-1840 morreu em Milagres após a morte trágica do marido,passando a sofrer das faculdades mentais e ter se afogado pouco depois, ficaria muito contente se alguém pudesse me informar alguma coisa sobre sua filiação, isto fecharia um buraco nas minhas pesquisas genealógicas, na época era comum as mulheres adotarem sobrenomes religiosos.
Grato
Ricardo

Data
De
Assunto

Família

Meu avô se chama Valdomiro de Araújo Feitosa, nasceu no Ceará (não sei a cidade) e veio embora para o acre como várias pessoas do Ceará.

<< 3 | 4 | 5 | 6 | 7 >>

Pesquisar no site

© 2010 Todos os direitos reservados.